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terça-feira, 15 de julho de 2014

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Novo parceiro: Plataforma PERGUNTEM




Conheça o PERGUNTEM



O PERGUNTEM é um plataforma online de perguntas e respostas sobre conteúdos do Ensino Médio. Surgiu da necessidade de encontrar na web respostas mais consistentes sobre questões cotidianas das matérias vistas em sala de aula.  Então, os estudantes Daniel Oliveira, Matheus Ligmanovski e Rafael Vinicius, alunos do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal do Paraná - Câmpus Londrina com colaboração de Matheus Prado, resolveram criar a plataforma.

Nele, estudantes poderão tirar suas dúvidas online numa espécie de comunidade acadêmica, onde as respostas serão dadas por professores e também alunos, numa espécie de debate a fim de encontrar a melhor resposta.

Os desenvolvedores adiantam, "não é uma plataforma comum, mas sim única e exclusiva aos conteúdos acadêmicos, sendo assim uma referência no ramo. É dinâmica,fácil de usar e de acesso e global, já que todos podem acessar a partir do site: http://perguntem.tk/ e suas comunidades no Facebook, Google Plus e Twitter.






domingo, 1 de junho de 2014

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Novo logo, cara nova...coisa boa vindo por aí!


O Revisando o Conteúdo está passando por uma fase de reformulações, e nada melhor do que começarmos por um logo oficial. Esse resultado foi obtido em parceria com o Renan G. Mansano, estudante do Instituto Federal do Paraná - Câmpus Londrina. Vale lembrar que além de desenvolvedor do logo oficial, Renan é colaborador do nosso blog e futuro colunista.

Tem novidades vindo por aí, aguarde!

domingo, 23 de fevereiro de 2014

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Dilatação dos sólidos


Os sólidos que melhor se dilatam são osmetais, principalmente o alumínio e o cobre. Temos um bom exemplo disso num vidro de conserva com a tampa metálica emperrada. Para abri-lo, basta mergulhar a tampa na água quente; como o metal se dilata mais que o vidro, a tampa logo fica frouxa.

O aquecimento leva os sólidos a se dilatarem em todas as direções; no entanto, às vezes, a dilatação predomina, ou é mais notada, numa direção – é a dilatação linear. Quando duas direções são predominantes, temos adilatação superficial e, quando ela é importante em todas as direções, considera-se a dilatação volumétrica.

Dilatação Linear

Essa dilatação corresponde ao aumento do comprimento dos corpos quando aquecidos. Se você puder observar uma ferrovia antiga vai notar que, ao longo do mesmo trilho, há um pequeno intervalo, de espaços a espaços (fotos A e B). Isso é necessário para evitar que a dilatação térmica deformasse os trilhos. Nas ferrovias mais modernas, assim como nos trilhos dos metrôs das grandes cidades, não existe esse intervalo, pois atualmente são utilizadas técnicas de engenharia capazes de impedir que os efeitos dessa dilatação se manifestem. Uma delas é a fixação rígida dos trilhos no solo, utilizando-se dormentes de concreto.

Os trilhos da estrada de ferro (foto B) entortaram porque o intervalo entre eles (foto A) não foi suficiente para compensar a dilatação.

A dilatação linear pode ser comprovada e medida por meio de um aparelho chamado pirômetro de quadrante. 

Dilatação Superficial

Refere-se à área do sólido dilatado, como, por exemplo, sua largura e seu comprimento. Uma experiência bem simples pode comprovar a dilatação superficial dos sólidos, como mostra a figura abaixo:
Dilatação Superficial: a moeda aquecida não passa pelo aro, pois sua superfície aumentou.  

Dilatação Volumétrica

Refere-se ao aumento do volume do sólido, isto é, de seu comprimento, de sua altura e largura. O instrumento usado para comprovar a dilatação volumétrica de um corpo é chamado de anel de Gravezande (figura abaixo):
Dilatação Volumétrica: o volume da esfera aumenta com o aquecimento.

Por: Luís Henrique Machado da Costa

Veja ainda quais fórmulas são utilizadas em dilatação do sólidos:


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Cinética Química+Vídeo aula explicativa


Extraído do vlog: Aulalivre .net


A Cinética Química é o estudo das velocidades das reações químicas. Nela é introduzida a variável tempo nas transformações físico-químicas. Enquanto que na termodinâmica determina-se a variação das propriedades de um sistema quando este passa de um estado de equilíbrio para outro, na cinética se estabelece o tempo necessário para que a transformação ocorra. A cinética química está baseada em processos químicos experimentais, que são modelados matematicamente por meio de equações diferenciais. O método consiste em montar a equação diferencial que retrata um determinado fenômeno e resolvê-la, obtendo-se assim a função que representa, explicitamente, a variação da concentração dos reagentes com o passar do tempo.

Um exemplo que pode ilustrar a diferença entre a abordagem termodinâmica e a cinética é a transformação do diamante em grafite nas condições ambientes. Por meio de considerações termodinâmicas conclui-se que a transformação é espontânea, visto que o carbono na forma de grafite possui, nessas condições, maior estabilidade do que na forma de diamante. Já do ponto de vista cinético, vê-se que essa transformação não ocorre em velocidade apreciável, de modo que não se pode constatar a sua ocorrência no dia a dia. Este é o motivo pelo qual não se verifica a transformação de um anel de diamante em um anel de grafite!
                         Grafite                                                                                Diamante

O conhecimento da cinética de qualquer processo é de grande importância, devido a suas aplicações:

- na físico–química, para o estudo das ligações químicas (energia de ligação, estabilidade de compostos);
- na química orgânica, para a determinação dos mecanismos das reações;
- em engenharia química, para o desenvolvimento de teorias de combustão, explosões, transferência de massa e energia e no cálculo de reatores;
- no âmbito farmacêutico, nos estudos de estabilidade e degradação de medicamentos.


O que é a velocidade de uma reação química? Como determiná-la?

Para o estudo da cinética química é necessário estabelecer uma definição precisa, quantitativa, da velocidade de uma reação química. No cotidiano, uma reação é dita rápida quando ocorre quase instantaneamente, como em uma explosão. Já uma reação lenta pode ser exemplificada com um processo de corrosão de um metal exposto às condições atmosféricas, que leva um tempo longo para ocorrer.
A velocidade de uma reação química pode ser definida como a variação na concentração de uma espécie (reagente ou produto) dividida pelo tempo que a mudança leva para ocorrer.
Um forma de expressar a velocidade de uma reação é através da velocidade média, calculada a partir da variação da concentração molar de um reagente, R,,durante o intervalo de tempo.

As velocidades são sempre definidas de modo a se obter grandezas positivas. Assim, para uma reação R → P define-se:
Velocidade média de consumo:
Velocidade média de formação:
Ou, em termos de variações infinitesimais:
Na cinética química um conceito fundamental é o de velocidade instantânea. A velocidade instantânea pode ser entendida como uma velocidade média calculada em um intervalo de tempo muito curto, em torno de um instante de tempo de referência. Pode-se compreender a velocidade instantânea como o limite da velocidade média para um intervalo de tempo tendendo a zero, o que matematicamente corresponde à derivada da função que descreve a variação da concentração com o tempo.
Para obter a velocidade de uma reação em um determinado instante, uma maneira é traçar a tangente no ponto correspondente do gráfico de concentração versus tempo. Como se pode ver no gráfico abaixo:


Como se classificam as reações químicas do ponto de vista cinético?

Do ponto de vista cinético, as reações químicas podem ser classificadas em elementares e não elementares.
Reações elementares são aquelas que ocorrem em uma só etapa e para elas a equação estequiométrica traduz perfeitamente o mecanismo pelo qual a reação ocorre.
Por exemplo, para a reação elementar:

Sua velocidade depende do número de colisões das moléculas do reagente A com as moléculas do reagente B. Portanto, sua velocidade será proporcional à concentração do reagente A e à concentração do reagente B:
Reações não elementares são aquelas que ocorrem por meio de várias etapas elementares, cada uma com uma expressão de velocidade própria.
Por exemplo, a reação entre o hidrogênio e o bromo para formar ácido bromídrico, no estado gasoso:
Esta reação foi estudada experimentalmente e verificou-se que ocorre por meio das seguintes etapas:
k1 
k2
k3
k4
k5

E a velocidade global dessa reação pode ser expressa da seguinte forma:
Como pode se observar por este exemplo, a lei de velocidade não pode ser deduzida da equação química, devendo ser determinada experimentalmente.

O que é a constante de velocidade?
Na expressão tem-se a constante de proporcionalidade , que é a constante de velocidade da reação.
Matematicamente, k é a velocidade da reação quando as concentrações são unitárias. A constante de velocidade k tem dimensões que dependem da ordem de reação:
Onde n= ordem da reação.

Fonte:

O material apresentado neste sítio foi baseado nos seguintes livros: Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente (Atkins, 2006), Físico-Química (Atkins, 1999) e Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas (Netz, 2002). Conheça nossa bibliografiacompleta.

Este trabalho foi realizado pelo acadêmico Rômulo Messias Kipper, estudante do curso de Licenciatura em Química da UFRGS, sob a orientação da professora Tania Denise Miskinis Salgado (tania.salgado@ufrgs.br) , do Departamento de Físico-Química do Instituto de Química da UFRGS, com o apoio financeiro da Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

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Albert Einstein - Biografia+Documentário

Quem foi Albert Einstein?



Albert Einstein, o mais célebre cientista do século 20, foi o físico que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de física de 1921. Einstein tornou-se famoso mundialmente, um sinônimo de inteligência. Suas descobertas provocaram uma verdadeira revolução do pensamento humano, com interpretações filosóficas das mais diversas tendências.

Einstein nasceu na Alemanha em uma família judaica não-observante. Seus pais, Hermann Einstein e Pauline Koch, casaram-se em 1876 e se estabeleceram na cidade de Ulm. Hermann tornou-se proprietário de um negócio de penas de colchões.

Quando Einstein tinha um ano, a família se mudou para Munique. Com três anos de idade, Einstein apresentava dificuldades de fala. Aos seis, aprendeu a tocar violino, instrumento que o acompanharia ao longo da vida.

Em 1885, Hermann fundou, com o irmão Jacob, uma empresa de material elétrico. Em outubro daquele ano Einstein começou a freqüentar uma escola católica em Munique. Depois entrou no Luitpold Gymnasium, onde permaneceu até os 15 anos.

Com dificuldades nos negócios, em 1894 a família se mudou para a Itália. Einstein permaneceu em Munique a fim de terminar o ano letivo. Em 1895, fez exames de admissão à Eidgenössische Technische Hochschule (ETH), em Zurique. Foi reprovado na parte de humanidades dos exames. Foi então para Aarau, também na Suíça, para terminar a escola secundária.

Em 1896 recebeu o diploma da escola secundária e, aos 17 anos, renunciou à cidadania alemã, ficando sem pátria por alguns anos. A cidadania suíça lhe foi concedida em 1901. Cursou o ensino superior na ETH em Zurique, onde mais tarde foi docente.

A 6 de janeiro de 1903 casou-se com Mileva Maric. Tiveram três filhos: Lieserl, Hans Albert e Eduard. A primeira morreu ainda bebê, o mais velho tornou-se professor de hidráulica na Universidade da Califórnia e o mais jovem, formado em música e literatura, morreu num hospital psiquiátrico suíço.

Entre 1909 e 1913 Einstein lecionou em Berna, Zurique e Praga. Voltou à Alemanha em 1914, pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. Aceitou um cargo de pesquisa na Academia Prussiana de Ciências junto com uma cadeira na Universidade de Berlim. Também assumiu a direção do Instituto Wilhelm de Física em Berlim.

Em novembro de 1915, Einstein fez uma série de conferências e apresentou sua teoria da relatividade geral. No ano seguinte o cientista publicou "Fundamento Geral da Teoria da Relatividade".

Em 1919, separou-se da esposa Mileva e se casou com a prima Elsa. Naquele ano tornou-se conhecido em todo o mundo, depois que sua teoria foi comprovada em experiência realizada durante um eclipse solar.

Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1921 e foi indicado para integrar a Organização de Cooperação Intelectual da Liga das Nações. No mesmo ano, publicou "Sobre a Teoria da Relatividade Especial e Geral".

Ao longo da vida, Einstein visitaria diversos países, incluindo o Brasil, em 1925. Entre 1925 e 1928, Einstein foi presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Em 1933, Hitler chegou ao poder na Alemanha e o cientista foi aconselhado por amigos a deixar o país, renunciando mais uma vez à cidadania alemã.

A 7 de outubro de 1933, Einstein partiu para os Estados Unidos, onde passou a integrar o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton. Em 1940 ganhou a cidadania americana, mantendo também a cidadania suíça.

Em 1941 teve início o Projeto Manhattan, que visava o desenvolvimento da bomba atômica pelos americanos. Einstein não teve participação no projeto. Em 1945, renunciou ao cargo de diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, mas continuou a trabalhar naquela instituição.

A intensa atividade intelectual de Einstein resultou na publicação de grande número de trabalhos, entre os quais "Por Que a Guerra?" (1933), em colaboração com Sigmund Freud; "O Mundo como Eu o Vejo" (1949); e "Meus Últimos Anos" (1950). A principal característica de sua obra foi uma síntese do conhecimento sobre o mundo físico, que acabou por levar a uma compreensão mais abrangente e profunda do universo.

Em 1952, Ben-Gurion, então primeiro-ministro de Israel, convidou Albert Einstein para assumir o cargo de presidente do Estado de Israel. Doente, Einstein recusou. Uma semana antes de sua morte assinou sua última carta, endereçada a Bertrand Russell, concordando em que o seu nome fosse incluído numa petição exortando todas as nações a abandonar as armas nucleares.

Contribuindo para a física no século 20 no âmbito das duas teorias que constituíram seus traços mais peculiares - a dos quanta e da relatividade -, Einstein deu à primeira o elemento essencial de sua concepção do fóton, indispensável para que mais tarde se fundissem, na mecânica ondulatória de Louis de Broglie, a mecânica e o eletromagnetismo. E deu à segunda sua significação completa e universal, que se extrapola dos campos da ciência pura e atinge as múltiplas facetas do conhecimento humano. Saliente-se também que algumas das descobertas de Einstein - como a noção de equivalência entre massa e energia e a do continuumquadridimensional, suscitaram interpretações filosóficas de variadas tendências.

Einstein morreu a 18 de abril de 1955, em Princeton, Nova Jersey, aos 76 anos. Seu corpo foi cremado.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/albert-einstein.jhtm
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15 regras para se tornar um líder respeitado

Para liderar, é preciso conquistar o respeito daqueles que o cercam. Uma vez respeitado, suas opiniões serão levadas em consideração mais facilmente e suas ideias atingirão o sucesso de forma mais rápida, porque os outros estarão dispostos a ajudá-lo.
O site Life Hack publicou 15 regras para ganhar o respeito e se tornar um líder influente. Confira abaixo um resumo desses pontos:
1. Encontre o seu estilo e inspire. O auto-conhecimento é uma das coisas mais importantes que você pode fazer como líder. Saber o estilo que você usa para liderar, o ajudará a usá-lo de forma melhor.
2. Demonstre integridade. A falta de integridade pode arruinar o respeito que você conseguiu conquistar junto aos seus funcionários e colaboradores. Mas lembre-se que integridade não é apenas evitar escolhas antiéticas, mas intencionalmente moldar uma cultura de valores e serviços ao seu redor.
3. Termine seu trabalho de casa. Quanto mais você souber sobre algo, mais preparado você está para conquistar essa coisa. Líderes se informam e se mantém informados.
4. Invista em si mesmo. Líderes investem em aprendizado e em experiência. Quanto mais você souber, mais e melhor você poderá ajudar.
5. Gerencie sua marca. A percepção de sua marca pelo público é importante, por isso, um bom líder constantemente procura por um feedback para garantir que sua empresa não está sendo percebida negativamente.
6. Concentre-se no futuro. O trabalho do líder é focar no futuro em benefício dos constituintes. Estabeleça uma visão e mantenha-se no caminho para conquistar sua meta. Resista à tentação de passar muito tempo resolvendo problemas do dia-a-dia se eles estão lhe custando o progresso da sua ideia.
7. Entenda melhor as pessoas. Conheça sua equipe e crie uma cultura na qual as pessoas se sintam apoiadas pessoalmente, e não apenas profissionalmente.
8. Posicione as pessoas profissionalmente. Ao conhecer seus funcionários, você será capaz de colocá-los nas funções mais adequadas às suas habilidades, o que lhes permitirão maior crescimento profissional e sucesso.
9. Elogie. Se alguém faz um bom trabalho, garanta que ela saiba disso. Não importa a forma, seja por e-mail ou uma remuneração extra, se você pode assegurá-los que fez um ótimo trabalho, o faça.
10. Treine e defenda. Se você quer que as pessoas que você lidera o respeitem, deixe-os sabendo que você está ao lado deles. Defenda-os, ajude-os e isso influenciará em seu favor.
11. Construa parcerias. É impossível fazer tudo com maestria, por isso, se cerque de pessoas que possuam as qualidades que lhe faltam.
12. Pergunte antes de falar. Líderes ouvem. Não assuma que você já sabe a resposta para uma pergunta que você nem mesmo fez. Seja cético.
13. Antecipe e otimize. Sempre pense a frente. Se pergunte sobre o mercado, possibilidades de erros e se há algo a mais que você pode fazer. Tudo isso ajudará a criar melhores planos para o futuro.
14. Assuma riscos. Sem riscos, sem recompensas. Simples assim.
15. Espere grandeza. Nunca se acomode, pois líderes são persistentes até encontrarem a perfeição. Os seus melhores dias podem estar logo a frente e para isso é preciso trabalhar duro.